Última alteração: 2020-10-27
Referências
Ávila, G. N. (2013). Falsas memórias e sistema penal: A prova testemunhal em xeque. Rio de Janeiro, RJ: Lumen Juris.
Bitencourt, C. R. (2008). Tratado de Direito Penal (13 ed.). São Paulo, SP: Saraiva.
Brasil. (1941). Decreto-Lei 3.689: Código de Processo Penal Brasileiro. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del3689.htm
Brasil. (1971). Decreto 4.824: Dispõe sobre a regulamentação da Lei 2033 de 24 de setembro de 1971. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/historicos/dim/dim4824.htm
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Brasil. (2013). Lei 12.830: Dispõe sobre a investigação criminal conduzida pelo delegado de polícia. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/cCivil_03/_Ato2011-2014/2013/Lei/L12830.htm
Cecconello, W. W., de Avila, G. N., & Stein, L. M. (2018). A (ir) repetibilidade da prova penal dependente da memória: uma discussão com base na psicologia do testemunho. Revista Brasileira de Políticas Públicas, 8(2), 1057-1073.
Di Gesu, C. (2014). A prova penal e falsas memórias (2 ed.). Porto Alegre, RS: Livraria do advogado editora.
Eberhardt, M. (2016). Provas no processo penal: Análise crítica, doutrinária e jurisprudencial. Porto Alegre, RS: Livraria do advogado editora.
Filho, M. L. S. (2007). Sugestionabilidade: suas características e correlações com outras variáveis psicológicas. (Dissertação de mestrado em psicologia da Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil). Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/8930/1/arquivo8965_1.pdf
Gonçalves, A. S. (2018). Valoração da prova no Processo Penal: Aplicabilidade do standard probatório beyond a reasonable doubt no Direito brasileiro. (Monografia do Curso de Direito da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil). Recuperado de https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/25714
Ishida, V. K. (2009). Processo Penal. São Paulo, SP: Editora Atlas S.A.
Izquierdo, I. (2011). Memória (2 ed.). Porto Alegre, RS: Artmed.
Joaquim, R. M. (2019). Neuropsicologia forense e detecção de mentiras: Enfrentando crimes contra a administração da justiça. São Paulo, SP: Pearson Clinical Brasil.
Kelsen, H. (1998). Teoria pura do direito (6 ed.). São Paulo, SP: Martins Fontes.
Kuhn, G. (2018). Reconhecimento pessoal e induzimento fotográfico?. Canal ciências criminais. Recuperado de https://canalcienciascriminais.com.br/reconhecimento-pessoal-fotografico/
Lima, R. B. (2016). Manual de processo penal (4 ed.). Salvador, BA: JusPodivm.
Lopes Jr, A. (2014). Direito processual penal (11 ed.). São Paulo, SP: Saraiva.
Magno, L. E. (2008). Processo penal (3 ed.). São Paulo, SP: Editora Atlas S A.
Marcão, R. (2016). Código de processo penal comentado. São Paulo, SP: Saraiva.
Marques, J. F. (2003). Elementos de direito processual penal (2 ed.). Campinas, SP: Millennium.
Matida, J. (2019). Elas no Front com Janaina Matida: O que deve significar o especial valor probatório da palavra da vítima os crimes de gênero. Boletim Revista do Instituto Baiano de Direito Processual Penal, 2(3), 7-9. Recuperado de http://www.ibadpp.com.br/novo/wp-content/uploads/2019/08/TRINCHEIRA_JUNHO_WEB.pdf
Mezger, E. (1946). Tratado de Derecho Penal (2 ed.). Madrid, Espanha: Revista de Derecho Privado.
Mossin, H. A. (2010). Compêndio de processo penal: Curso completo. Barueri, SP: Manole.
Nucci, G. S. (2016). Código de Processo Penal comentado (15 ed.). Rio de Janeiro, RJ: Forense.
Portugal. (1987). Decreto Lei 78/87: Código de Processo Penal Português. Recuperado de http://www.pgdlisboa.pt/leis/lei_mostra_articulado.php?ficha=201&artigo_id=&nid=199&pagina=3&tabela=leis&nversao=&so_miolo=
Rangel, P. (2015). Direito processual penal (23 ed.). São Paulo, SP: Atlas.
Stein, L. M. (2010). Falsas memórias: Fundamentos científicos e suas aplicações clínicas e jurídicas. Porto Alegre, RS: Artmed.
Stein, L. M., & Ávila, G. N. (2015). Avanços científicos em psicologia do testemunho aplicados ao reconhecimento pessoal e aos depoimentos forenses. Brasília: Ministério da Justiça.
Viana, C. N. (2018). A falibilidade da memória nos relatos testemunhais: Implicações das falsas memórias no contexto dos crimes contra a dignidade sexual. Revista Brasileira de Políticas Públicas, 8(2), 1035-1056. Doi: 10.5102/rbpp.v8i2.5318
Weber Cecconello, W., & Milnitsky Stein, L. (2020). Prevenindo injustiças: como a psicologia do testemunho pode ajudar a compreender e prevenir o falso reconhecimento de suspeitos. Avances en PsicologíÍa Latinoamericana, 38(1).
Yarmey, A.D. (2006). Psicologia forense. Depoimentos de testemunhas oculares e auriculares. Coimbra, Portugal: Edições Almedina SA.